Embora não haja obrigatoriedade para adotar um modelo de fichamento das leituras realizadas durante as investigações do TCC, frequentemente recebo solicitações para indicar um formulário que sirva como parâmetro para registrar a análise das obras contempladas no processo de pesquisa.
Para isso, elaborei um modelo. Simples. Básico. Funcional.
Basta fazer o download nesse link: http://depositfiles.com/files/4xwt8da53
Indicações de leituras relacionadas ao campo teórico da biblioteconomia e Ciência da Informação
terça-feira, 27 de março de 2012
sexta-feira, 16 de março de 2012
Investigação em/sobre Bibliotecas Universitárias
Compartilho convite:
Caros colegas,
A revista Bibliotecas Universitárias: pesquisas, experiências e perspectivas, editada pela Biblioteca Universitária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), tem o objetivo de difundir o conhecimento em Biblioteconomia e Ciência da Informação, temas pertinentes às bibliotecas universitárias, abrangendo as questões teóricas e práticas das áreas em seus aspectos tecnológicos, humanos, sociais e afins.
Estamos recebendo artigos, relatos de experiência e resenhas para a segunda edição. As normas para publicação estão disponíveis no site
Estamos recebendo artigos, relatos de experiência e resenhas para a segunda edição. As normas para publicação estão disponíveis no site http://www.bu.ufmg.br/rbu.
Atenciosamente,
Comissão Editorial
Bibliotecas Universitárias: pesquisas, experiências e perspectivas
quarta-feira, 14 de março de 2012
A escolha da metodologia
Todos os anos surgem novos alunos assustados com a necessidade de enfrentar o desenvolvimento do famigerado TCC. Percebem que em poucos meses terminará o prazo para defender os resultados das suas pesquisas diante de uma banca de professores. Soma-se ainda o fato que, em alguns casos, nessa fase iniciam a primeira experiência científico-acadêmica.
Após realizar leituras prévias (espera-se que sejam muitas ou, ao menos, suficientes) e a definição do tema e o referencial teórico da monografia, se depararam com diversas possibilidades metodológicas para o desenvolvimento de pesquisas na área de Ciência da Informação. Existe no mercado editorial uma variedade de livros sobre Metodologia da Pesquisa que oferecem detalhadamento sobre abordagens empíricas e métodos qualitativos e quantitativos que podem ser utilizados para o desenvolvimento de um projeto. Selecionei alguns que costumo indicar como leituras imprescindíveis para os meus orientandos, sendo que todos contemplam uma grande variedade de abordagens metodológicas.
Êi-los:
Após realizar leituras prévias (espera-se que sejam muitas ou, ao menos, suficientes) e a definição do tema e o referencial teórico da monografia, se depararam com diversas possibilidades metodológicas para o desenvolvimento de pesquisas na área de Ciência da Informação. Existe no mercado editorial uma variedade de livros sobre Metodologia da Pesquisa que oferecem detalhadamento sobre abordagens empíricas e métodos qualitativos e quantitativos que podem ser utilizados para o desenvolvimento de um projeto. Selecionei alguns que costumo indicar como leituras imprescindíveis para os meus orientandos, sendo que todos contemplam uma grande variedade de abordagens metodológicas.
Êi-los:
segunda-feira, 12 de março de 2012
* Do blog Posgraduando.com
O projeto de pesquisa é o
planejamento detalhado de uma pesquisa que se pretende realizar. Além de
facilitar o trabalho e antecipar dificuldades, o projeto proporciona ao
pesquisador a chance de ver a sua pesquisa como um todo antes mesmo de
começá-la.
1. Introdução e justificativa
Antes de tudo é necessário
delimitar qual tema será o seu objeto de estudo. Com o tema da pesquisa bem definido, é hora de realizar a
caracterização do problema. A introdução e justificativa é a oportunidade de
"vender o seu peixe". Neste item deve-se introduzir o leitor, mesmo
que leigo, ao assunto, mostrar a ele os problemas e convencê-lo da importância
e da relevância do seu trabalho.
2. Objetivos
Qual é a finalidade da sua
pesquisa? Os objetivos são as metas que se pretende atingir com a elaboração da
pesquisa. Dependendo da magnitude do projeto, os objetivos podem ser divididos
em gerais e específicos. Como o próprio nome diz, os objetivos gerais são
aqueles mais amplos. Em geral, o primeiro e maior objetivo do pesquisador é o
de obter uma resposta satisfatória ao seu problema de pesquisa. No entanto,
para se cumprir os objetivos gerais é preciso delimitar metas mais específicas
dentro do trabalho. São elas que, somadas, conduzirão ao desfecho do objetivo
geral. A formulação dos objetivos - seja dos gerais, seja dos específicos - se
faz mediante o emprego de verbos no infinitivo: contribuir, analisar, descrever, investigar, comparar.
3. Hipóteses
Uma hipótese é uma formulação
provisória, com intenções de ser posteriormente demonstrada, constituindo uma
suposição admissível. São as suas suposições para a solução do problema. A
metodologia e a análise estatística serão escolhidas de modo que seja possível
comprovar/rejeitar as hipóteses testadas.
4. Revisão de literatura
Na revisão de literatura deve-se
mostrar o famoso "estado da arte", ou seja, o que existe na
literatura a respeito deste problema. Os conceitos básicos, os experimentos já
realizados que seguem uma linha parecida ou oposta com a sua, os avanços da
ciência nesta área. Nos processos seletivos da pós-graduação, observa-se neste
item se o candidato possui amplo conhecimento da literatura a respeito do tema,
se as obras mais importantes foram citadas e se os assuntos atuais foram
abordados.
5. Metodologia
Aqui devem ser listados todos os
procedimentos, materiais, equipamentos e métodos necessários para testar suas
hipóteses e cumprir seus objetivos. Antes de começar a escrever a metodologia,
costumo fazer um roteiro utilizando o método do diagrama, que consiste em
escrever num retângulo a pergunta principal e, no retângulo subseqüente, o que
é preciso fazer e o que é preciso saber para responder esta pergunta. E assim
sucessivamente, até se ter um esqueleto completo dos passos que serão precisos
para chegar à reposta.
6. Cronograma
Com base na sua metodologia,
faz-se necessário fazer o planejamento ao longo do tempo. Geralmente o cronograma é disposto em uma
tabela com as atividades nas linhas e os meses ou as quinzenas nas colunas.
7. Referências bibliográficas
Tudo aquilo que não é de autoria
sua deve ser devidamente referenciado por meio de paráfrases e listado nas
referências, caso algum outro pesquisador ou consultor queira ter acesso à obra
citada.
8. Título
Apesar de ser o primeiro item a
ser lido em um projeto, gosto de escrevê-lo no final, quando se tem uma visão
mais abrangente do projeto. Algumas dicas importantes: evite começar o título
com as palavras efeito, influência, avaliação, estudo, interação, etc. Se você está estudando,
é óbvio que é para ver o efeito, a influência e por aí vai. Comece o título com
a palavra mais importante do seu trabalho. Se você fosse resumir o seu trabalho
em uma palavra, qual seria? Pois comece o seu título por ela. O Título deve ser
claro, conciso e abrangente, permitindo uma compreensão inicial da sua
finalidade. Terminada a redação do título, veja a sua coerência com os seus
objetivos.
Alguns modelos podem pedir ainda
os resultados esperados ou o orçamento, mais em via de regra, a maioria dos
projetos possui uma combinação entre estes oito pontos principais.
Para visualizar um modelo de Anteprojeto de Pesquisa, faça o download clicando aqui.
quinta-feira, 8 de março de 2012
TCCs da FURG anos anteriores (por tema)
Recentemente alguns alunos solicitaram os títulos de todas as monografias defendidas no Curso de Biblioteconomia da FURG em anos anteriores.
Êi-los: http://depositfiles.com/files/fxawpnhb5
Êi-los: http://depositfiles.com/files/fxawpnhb5
quarta-feira, 7 de março de 2012
Sugestão de Pesquisa II
Durante conversas com os alunos aprendo muito enquanto ensino, algumas vezes aprendo e não ensino e outras ensino e não aprendo nada (nesta última, costumo ligar o sinal de alerta e refletir sobre as repetições da rotina acadêmica).
O fato é que durante conversa com uma aluna preocupada com a escolha do tema da sua pesquisa - e que ainda não está matriculada na disciplina de TCC - ela manifestou interesse em desenvolver estudos na área jurídica, especificamente "analisando as informações que os presidiários carregam em suas tatuagens", porém não sabia como vincular este tema ao curso de biblioteconomia.
Na sua compreensão, o meio que circunda os sujeitos que seriam observados por si só serviria para justificar uma análise vinculada à área em que está procurando um objeto de pesquisa para sua monografia.
Ora, aqui devemos analisar texto e contexto e, definitivamente, nesse caso as pretensões não apresentam nenhuma relação entre uma coisa e outra. Ou seja, uma análise das imagens observadas num grupo específico não é suficiente para determinar que o cenário envolvido na pesquisa justificaria uma investigação na área jurídica. Para isso ocorrer, o foco da análise deve ser atribuído, de fato, à informações jurídicas passíveis de identificação com o objeto analisado, que não é o caso.
Assim, suas pretensões de pesquisa seriam melhor alinhadas caso buscasse uma abordagem entre o objeto estudado (tatuagens) e os sujeitos que carregam essa 'informação'. Mais especificamente, uma delimitação da pesquisa poderia ser representada por meio de uma análise semiótica das imagens que este grupo carrega, identificando seus significados (símbolos) e as relações de poder que representam.
Pensando no percurso necessário para aplicação que uma pesquisa dessa natureza exigiria com saídas de campo até um ou mais presídios, é necessário refletir também sobre a importância do cenário que se pretende iniciar uma investigação. O local exerce influência significativa? Poderia ser alterado, mantendo o foco à ser observado?
Havendo possibilidade de troca do local e tendo em vista que estamos (FURG) muito próximos à diversas comunidades pesqueiras, mesmo alterando o grupo social à ser investigado ainda podemos manter o interesse inicial (tatuagens) em evidência e sem prejuízos para o processo e resultados da pesquisa.
Mas, lembremos: tudo depende. Texto e contexto. E todas suas nuances.
O fato é que durante conversa com uma aluna preocupada com a escolha do tema da sua pesquisa - e que ainda não está matriculada na disciplina de TCC - ela manifestou interesse em desenvolver estudos na área jurídica, especificamente "analisando as informações que os presidiários carregam em suas tatuagens", porém não sabia como vincular este tema ao curso de biblioteconomia.
Na sua compreensão, o meio que circunda os sujeitos que seriam observados por si só serviria para justificar uma análise vinculada à área em que está procurando um objeto de pesquisa para sua monografia.
Ora, aqui devemos analisar texto e contexto e, definitivamente, nesse caso as pretensões não apresentam nenhuma relação entre uma coisa e outra. Ou seja, uma análise das imagens observadas num grupo específico não é suficiente para determinar que o cenário envolvido na pesquisa justificaria uma investigação na área jurídica. Para isso ocorrer, o foco da análise deve ser atribuído, de fato, à informações jurídicas passíveis de identificação com o objeto analisado, que não é o caso.
Assim, suas pretensões de pesquisa seriam melhor alinhadas caso buscasse uma abordagem entre o objeto estudado (tatuagens) e os sujeitos que carregam essa 'informação'. Mais especificamente, uma delimitação da pesquisa poderia ser representada por meio de uma análise semiótica das imagens que este grupo carrega, identificando seus significados (símbolos) e as relações de poder que representam.
Pensando no percurso necessário para aplicação que uma pesquisa dessa natureza exigiria com saídas de campo até um ou mais presídios, é necessário refletir também sobre a importância do cenário que se pretende iniciar uma investigação. O local exerce influência significativa? Poderia ser alterado, mantendo o foco à ser observado?
Havendo possibilidade de troca do local e tendo em vista que estamos (FURG) muito próximos à diversas comunidades pesqueiras, mesmo alterando o grupo social à ser investigado ainda podemos manter o interesse inicial (tatuagens) em evidência e sem prejuízos para o processo e resultados da pesquisa.
Mas, lembremos: tudo depende. Texto e contexto. E todas suas nuances.
Sugestão de pesquisa I
Lendo o livro Bibliotecas públicas, bibliotecários e censura na Era Vargas e Regime Militar, pensei numa proposta de pesquisa visando comparar similaridades entre países que utilizaram a censura à
informação como exercício de poder.
Um trecho do livro chama bastante atenção para as restrições impostas por alguns estados:
Um trecho do livro chama bastante atenção para as restrições impostas por alguns estados:
[...] até mesmo países considerados democráticos provocaram medidas de censura ao conhecimento e, portanto, livros e bibliotecas. Os tempos de guerra impuseram – como estratégia de defesa – restrição à livre circulação de livros e ideias que variavam em amplitude e intensidade mas, efetivamente, eram generalizadas (LEITÃO, p. 81)
Após a leitura - ainda parcial - do livro iniciei o levantamento de alguns países e seus governantes que, com políticas diretas ou indiretas, restringiram a liberdade de acesso à informação das nações que governaram. E no Brasil, a ditadura militar e o
Estado Novo Getulista..
Espanha: Francisco Franco (1936-1947)
Itália: Benito Mussolini (1922-1943)
China: Mao Tsé-Tung (1956-1976)
Portugal: Antônio de Oliveira Salazar ( 1928-1968)
Chile: Augusto Pinochet (1973-1990 )
Brasil: Ditadura Militar (1964-1984)
Enfim, deixo a sugestão para quem tiver interesse em desenvolver estudos sobre este tema.
Referência
LEITÃO, Bárbara Júlia Menezello. Bibliotecas públicas, bibliotecários e censura na era Vargas e regime
militar: uma reflexão. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Intertexto,
2011.
domingo, 4 de março de 2012
A classificação das pesquisas
- Pesquisas Exploratórias;
- Pesquisas Descritivas;
- Pesquisas Explicativas.
Com relação aos
procedimentos técnicos utilizados, Gil apresenta um delineamento de cada uma delas com a seguinte classificação:
- Pesquisa bibliográfica;
- Pesquisa documental;
- Pesquisa experimental;
- Pesquisa ex-pos facto;
- Levantamento;
- Estudo de caso;
- Pesquisa ação;
- Pesquisa participante.
Eu pretendia elaborar uma tabela explicativa com os tipos de pesquisa apontadas no livro Métodos e Técnicas de Pesquisa Social, mas encontrei o texto do Prof. Leonarde que apresenta uma síntese bastante elucidativa. Basta conferir neste link. Depois, dê um pulo até a síntese elaborada pelo Prof. Carlos Santos, neste link.
Pesquisa Qualitativa x Pesquisa Quantitativa
Após a escolha do tema de pesquisa nos deparamos com
a necessidade de estabelecer a metodologia que adotaremos para atingir os
resultados propostos. Isso envolve nuances diversas, incluindo o tipo de
pesquisa que será utilizada. É aí que reside uma das principais dúvidas
para o pesquisador iniciante, ou seja, a escolha do método mais adequado às
necessidades de investigação sobre o assunto abordado.
A coleta de dados quantitativos e o cruzamento destes dados possibilitarão ao pesquisador gerar algo qualitativo. Por exemplo, são muito utilizadas em pesquisas sobre estudos de usuários para identificar preferências, para analisar um serviço oferecido por bibliotecas, etc. Trata-se de um tipo de pesquisa que pode ser utilizada tanto para medir opiniões e preferências como comportamentos.
Pesquisa Qualitativa
A condução de uma pesquisa deverá passar pela definição
entre quantitativa ou qualitativa, mas antes devemos entender
que uma não substitui a outra, elas se complementam. Como veremos a seguir, é
imprescindível compreender a diferença entre ambas antes de estabelecer a
tipologia à ser implementada.
Pesquisa Quantitativa
Para determinar uma
Pesquisa Quantitativa (fechada) é necessário relacionar o universo de pessoas
de uma determinada população que compartilha características em comum. A
escolha do grupo à ser analisado deverá ser suficiente para desenvolver medidas
confiáveis que permitam uma análise estatística que forneça dados suficientes
para compreender o objeto da pesquisa.
A coleta de dados quantitativos e o cruzamento destes dados possibilitarão ao pesquisador gerar algo qualitativo. Por exemplo, são muito utilizadas em pesquisas sobre estudos de usuários para identificar preferências, para analisar um serviço oferecido por bibliotecas, etc. Trata-se de um tipo de pesquisa que pode ser utilizada tanto para medir opiniões e preferências como comportamentos.
Pesquisa Qualitativa
Devido a natureza das questões serem “abertas” a Pesquisa Qualitativa
trabalha com a atribuição dos significados, portanto não deve ser adotada para quantificar
dados sobre determinado fenômeno ou objeto. É importante trabalhar com uma
amostra heterogênea de pessoas no desenvolvimento de uma pesquisa qualitativa,
possibilitando analisar o mesmo tema sob diferentes perspectivas, uma vez que
os envolvidos possuem características diferentes, ainda que apresentem
connexões por meio de uma ou mais ligações acerca do tema estudado.
Quando o universo das
relações humanas é objeto da pesquisa qualitativa dificilmente poderá ser
traduzido em números e indicadores quantitativos, portanto não se deve usar
pesquisa qualitativa nos casos em que se pretende identificar a quantidade de
pessoas que terão a mesma opinião sobre algo. No entanto, ao descobrir porque
um sujeito poderia utilizar uma biblioteca de determinada forma, torna-se mais
fácil quantificar o número de pessoas que apresentam os mesmos motivos, por
meio da pesquisa quantitativa. Assim, a
pesquisa qualitativa poderá ser seguida de uma investigação quantitativa. Aqui,
voltamos ao ponto inicial: ambas as abordagens (Qualitativa e Quantitativa) se
unem quando temos um problema para ser investigado.
Em 2002 o Instituto
de Pesquisa Aplicada Ethos publicou uma tabela comparativa entre
as Pesquisas Quantitativa e Qualitativa, o qual é reproduzido abaixo:
QUANTITATIVA
|
QUALITATIVA
|
Objetivo
|
Subjetivo
|
Testa a Teoria
|
Desenvolve a Teoria
|
Uma realidade:
o foco é conciso e limitado
|
Múltiplas realidades: o foco é complexo e
amplo
|
Redução,
controle, precisão
|
Descoberta,
descrição, compreensão, interpretação partilhada
|
Mensuração
|
Interpretação
|
Mecanicista:
partes são iguais ao todo
|
Organicista:
o todo é mais do que as partes
|
Possibilita análises estatísticas
|
Possibilita
narrativas ricas, interpretações individuais
|
Os elementos
básicos da análise são os números
|
Os
elementos básicos da análise são palavras e ideias
|
O pesquisador
mantém distância do processo
|
O pesquisador participa do processo
|
Sujeitos
|
Participantes
|
Independe do contexto
|
Depende do
contexto
|
Teste de
hipóteses
|
Gera
ideias e questões para pesquisa
|
O raciocínio é
lógico e dedutivo
|
O raciocínio é dialético e indutivo
|
Estabelece
relações, causas
|
Descreve
os significados, descobertascínio é dialético e indutivo
|
Busca generalizações
|
Busca
particularidades
|
Preocupa-se com
as quantidades
|
Preocupa-se
com a qualidade das informações e respostas
|
Utiliza instrumentos especifícos
|
Utiliza a
comunicação e observação
|
Tabela 1: Instituto de Pesquisa Aplicada Ethos. Disponível em: < http://www.ethos.com.br/ >. Acesso em:
04 mar. 2012.
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